Não é que não seja exato, mas também não deixa de ser impreciso...
Será que quando o dia escurece a gente também anoitece?
Todas as noites eu repito as mesmas histórias, ainda que a ironia brilhe nos seus olhos.
Não, você não é irônica... Seus olhos é que são!
É como se você prestasse atenção em tudo quanto digo,
Mas seus olhos me revelassem que você jamais absorveria a verdade das minhas palavras.
A canção que canto, te embala, mas não te alcança.
E você finge perceber que eu me esforço para que entendas o que você não é capaz de compreender.
Eu recomeço as histórias do zero, te explico a relatividade dos sonhos, a motivação que move a vida, os passos, os dias... E tudo o quanto fazes é sorrir.
E de repente, por um sorriso, nada mais importa porque ele basta!
O mundo continua no mesmo lugar, mas por um instante, é como se não estivéssemos nele.
E tantos questionamentos que tínhamos, as dúvidas que nos desafiavam e a inquietude que nos dominava, nesses momentos também desapareciam.
Só o que restava, é aquela paz inabalável, intransponível...
Como sabemos se ao fecharmos os olhos, o restante do mundo inteiro adormece?
Como sabermos que não seremos surpreendidos ou apunhalados ao virar as costas?
Toda verdade requer mais riscos do que a ignorância da sua essência.
Às vezes a vida dói e a imperfeição da nossa dualidade desfia os sonhos que guardamos no travesseiro.
Insones, buscávamos por alguma verdade.
Estivesse ela no pôr do sol rasgando a escuridão do quarto ou no cheiro de café fresco pela manhã...
Buscávamos em vão por alguma verdade, que apesar de relativa, sempre esteve dentro de nós e é por olhar tanto pra fora, que nunca a conseguimos enxergar!
Todas as noites eu repito as mesmas histórias, ainda que a ironia brilhe nos seus olhos.
Não, você não é irônica... Seus olhos é que são!
É como se você prestasse atenção em tudo quanto digo,
Mas seus olhos me revelassem que você jamais absorveria a verdade das minhas palavras.
A canção que canto, te embala, mas não te alcança.
E você finge perceber que eu me esforço para que entendas o que você não é capaz de compreender.
Eu recomeço as histórias do zero, te explico a relatividade dos sonhos, a motivação que move a vida, os passos, os dias... E tudo o quanto fazes é sorrir.
E de repente, por um sorriso, nada mais importa porque ele basta!
O mundo continua no mesmo lugar, mas por um instante, é como se não estivéssemos nele.
E tantos questionamentos que tínhamos, as dúvidas que nos desafiavam e a inquietude que nos dominava, nesses momentos também desapareciam.
Só o que restava, é aquela paz inabalável, intransponível...
Como sabemos se ao fecharmos os olhos, o restante do mundo inteiro adormece?
Como sabermos que não seremos surpreendidos ou apunhalados ao virar as costas?
Toda verdade requer mais riscos do que a ignorância da sua essência.
Às vezes a vida dói e a imperfeição da nossa dualidade desfia os sonhos que guardamos no travesseiro.
Insones, buscávamos por alguma verdade.
Estivesse ela no pôr do sol rasgando a escuridão do quarto ou no cheiro de café fresco pela manhã...
Buscávamos em vão por alguma verdade, que apesar de relativa, sempre esteve dentro de nós e é por olhar tanto pra fora, que nunca a conseguimos enxergar!
*Eu realmente deveria estar dormindo...
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