...e o que vai ficar na fotografia, são os laços invisíveis que havia...
Eu tenho mania de fotografias e essa mania está abarrotando o meu hd. São centenas e centenas de fotos. Que eu tiro, que amigos me enviam e que eu salvo. Pra cada viagem são gigas e gigas ocupados e eu estou completamente sem espaço.
E são milhares de fotos dele, com ele, que me lembram ele e despertam o lado mais masoquista que existe em mim: o de alimentar a saudade. E dizem que eu me torturo por ficar massageando a saudade que eu sinto olhando essas fotos, mas pra que uma pessoa tira fotografias se não pretende olhá-las de vez em quando? Ou de vez em sempre?
Eu tento evitar, porque ao olhar as tais fotografias eu lembro do exato momento que elas foram tiradas. Lembrando desses momentos, eu me dou conta de quanto tempo faz. E me dando conta do tempo que faz, sinto a saudade doer mais forte. E sentindo isso eu fico triste. Mas mesmo assim, eu abro as tais fotografias e olho uma por uma. Detenho-me em algumas por um tanto mais de tempo e com os sentimentos borbulhando como água que já está fervendo, eu fecho tudo e desligo o computador. Mas as tais fotografias, assim como todas as imagens que eu tenho dele, continuam na minha cabeça. São os olhos, o sorriso, aquela expressão feliz, a posição do cabelo e o tom da pele. E coisas que as fotos não conseguem captar, como o tom da voz, o som da risada, o vento no cabelo que precisa sempre ser afastado do rosto, a dificuldade de ficar imóvel no eterno e incontável tempo que o obturador demora pra concluir a foto.
Eu lembro de tudo isso e não preciso olhar as fotografias pra isso.
Mas as fotografias estão lá. Milhares delas. Milhares de fotos inesquecíveis que a todo o momento me fazem lembrar quanto tempo, quantas horas, quantos quilômetros...
E me dizem que eu alimento a saudade por encarar essas fotografias e reavivo as lembranças agindo assim.
Mas mesmo que eu não tivesse essas fotografias, ainda teria as lembranças e essas nunca saem de mim.
A saudade é só um parasita que se alimenta da tua ausência, não culpe as fotografias se eu te pareço mais triste.
No final, é só saudade mesmo...
E são milhares de fotos dele, com ele, que me lembram ele e despertam o lado mais masoquista que existe em mim: o de alimentar a saudade. E dizem que eu me torturo por ficar massageando a saudade que eu sinto olhando essas fotos, mas pra que uma pessoa tira fotografias se não pretende olhá-las de vez em quando? Ou de vez em sempre?
Eu tento evitar, porque ao olhar as tais fotografias eu lembro do exato momento que elas foram tiradas. Lembrando desses momentos, eu me dou conta de quanto tempo faz. E me dando conta do tempo que faz, sinto a saudade doer mais forte. E sentindo isso eu fico triste. Mas mesmo assim, eu abro as tais fotografias e olho uma por uma. Detenho-me em algumas por um tanto mais de tempo e com os sentimentos borbulhando como água que já está fervendo, eu fecho tudo e desligo o computador. Mas as tais fotografias, assim como todas as imagens que eu tenho dele, continuam na minha cabeça. São os olhos, o sorriso, aquela expressão feliz, a posição do cabelo e o tom da pele. E coisas que as fotos não conseguem captar, como o tom da voz, o som da risada, o vento no cabelo que precisa sempre ser afastado do rosto, a dificuldade de ficar imóvel no eterno e incontável tempo que o obturador demora pra concluir a foto.
Eu lembro de tudo isso e não preciso olhar as fotografias pra isso.
Mas as fotografias estão lá. Milhares delas. Milhares de fotos inesquecíveis que a todo o momento me fazem lembrar quanto tempo, quantas horas, quantos quilômetros...
E me dizem que eu alimento a saudade por encarar essas fotografias e reavivo as lembranças agindo assim.
Mas mesmo que eu não tivesse essas fotografias, ainda teria as lembranças e essas nunca saem de mim.
A saudade é só um parasita que se alimenta da tua ausência, não culpe as fotografias se eu te pareço mais triste.
No final, é só saudade mesmo...
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